Sefaz de Alagoas firma parceria com CIAT para modernização tributária Parceria estratégica visa impulsionar eficiência dos sistemas da Receita Estadual e adotar melhores práticas globais.
Durante a 58ª Assembleia Geral do CIAT, a Sefaz – AL firmou um contrato de parceria com a entidade. Este acordo aproveitará, assim, os recursos provenientes do empréstimo do Profisco, facilitado pelo BID.
O evento contou com a participação, portanto, do secretário especial da Receita Estadual, Francisco Suruagy, da superintendente especial da Receita Estadual, Alexandra Vieira, e da chefe de projetos estratégicos da RF, Giselle Vilela. Estes representantes estiveram presentes, então, no encontro internacional realizado em Foz do Iguaçu entre os dias 22 e 25 de abril.
O financiamento fornecido pelo BID será fundamental para a modernização dos sistemas e ações da Receita Estadual em Alagoas. O secretário Suruagy explicou, assim, que inicialmente será conduzido um levantamento dos sistemas existentes e destacou, além disso, a importância da colaboração com o CIAT, reconhecido como o maior órgão de cooperação internacional para as Administrações Tributárias, para o futuro da Sefaz.
“Esta parceria nos permitirá avaliar a situação atual e planejar futuras ações para nossos sistemas. Isso, então, assegura que Alagoas adote as melhores práticas globais em administração tributária. Estamos estabelecendo uma parceria, portanto, com o que há de mais moderno e avançado no mundo. Este trabalho contribuirá, assim, para o planejamento da Secretaria da Fazenda e da Administração Tributária nas próximas duas décadas”, enfatizou.
O CIAT tem como objetivo, portanto, oferecer um serviço abrangente para fortalecer e modernizar as Administrações Tributárias dos países membros, que totalizam 42 em quatro continentes. Apenas na América, 32 países fazem parte do grupo. Além da RFB, os principais órgãos de Administração Tributária mundial participam das reuniões e discussões do Centro Interamericano.
Outro destaque do CIAT é sua missão, portanto, de promover cooperação internacional, troca de experiências e informações, e fornecer assistência técnica, estudos e capacitação. Isso contribui, assim, para o fortalecimento das administrações fiscais e o desenvolvimento equitativo de seus países membros.
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