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Principais questões tributárias em 2017 e 2018

As alterações tributárias previstas para 2017 e 2018 poderão influenciar significativamente as rotinas de qualquer empresa.

A mudança do Simples Nacional, o Bloco K (Controle da Produção e do Estoque), a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital do ICMS e do IPI (EFD – ICMS/IPI), que integra o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), para as empresas industriais ou equiparadas nos estados de Pernambuco e no Distrito Federal (DF), o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), a Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf), a Declaração de Débitos e Créditos Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb), entre outras alterações, preocupam tanto as empresas como os escritórios de contabilidade.

Com alteração na regra de cálculo do Simples Nacional, vem a preocupação em relação à carga tributária, se ela vai ser reduzida pela nova sistemática e/ou se deverá ser feito um planejamento tributário para evitar o aumento da carga tributária.

Muitas vezes quando se percebe que a empresa esteve por muito tempo recolhendo tributos equivocadamente a maior, torna-se necessário entrar com processos de recuperação tributária na esfera administrativa, o que é um processo moroso e desgastante para qualquer empresa, mas que pode ser evitado ou, pelo menos, reduzido.

Com a vinda de novas obrigações acessórias os escritórios de contabilidade terão mais trabalho, devendo despender mais tempo para o fechamento de cada empresa, o que, com certeza, se refletirá nos honorários, afinal nada mais justo.

Apesar de muito repercutida, a vinda dessas alterações realmente era necessária, pois o Simples Nacional já estava com a sua tabela defasada. O estado de Pernambuco e o DF terão uma declaração própria e já consolidada para a apuração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).O Bloco K (Controle da Produção e do Estoque) forçará as empresas a darem mais atenção ao seu controle de estoque, ocasionando mais organização.

Já o eSocial, a EFD-Reinf e a DCTFWeb unificarão e tornarão mais dinâmicos os envios de informações ao Fisco.

Assim, as empresas, em cada segmento que atuem, precisam rever a sua organização interna para saber como essas alterações irão afetá-las diretamente. Portanto se deve contar com o apoio do contador, que é o profissional mais preparado para auxiliar a empresa nesse período de mudança.

Logo, quanto antes as empresas estiverem preparadas, evitarão gastos desnecessários com tributos, que poderão ser reduzidos, ou com processos que poderão ser simplificados. Todavia, a verdade é que só saberemos como essas alterações influenciarão a vida dos empresários e contadores na prática.

Por essa razão é necessário investir na capacitação tributária dentro e fora da contabilidade, mas principalmente não temer essas mudanças, pois elas permitirão expandir os horizontes da empresa, ajudando-a se desenvolver mais e de forma mais organizada.

Fonte: Contabilidade na TV.

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