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eSocial: Apenas 4% das empresas estão prontas para essa obrigação

As empresas não estão preparadas para se adequarem ao eSocial, é o que mostra um levantamento realizado pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (SESCON-SP). A entidade ouviu 500 contadores que, na média, informaram que apenas 4% dos seus clientes estão de fato prontos para atender às novas regras.

Pelo cronograma oficial, a adequação ao eSocial vale a partir de setembro desse ano para organizações que tiveram faturamento superior a R$ 78 milhões em 2014, mas nos bastidores já se fala em prorrogar esse prazo.

O eSocial é um sistema que muda a forma de preenchimento e entrega de formulários e declarações relativas aos trabalhadores. A Receita Federal do Brasil (RFB) afirma que ele vai simplificar e substituir exigências como Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF), Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) e Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Atualmente essas informações são prestadas separadamente à Previdência Social, à Receita Federal e ao Ministério do Trabalho.

Para os empresários consultados no levantamento o grande obstáculo é conscientizar as empresas sobre a necessidade de mudança na forma de envio das informações (42%). Para outros 37% dos entrevistados, o problema maior é o prazo insuficiente e muitas dúvidas a respeito do sistema. Em 17% dos casos, o alto valor do investimento exigido para a mudança é o principal gargalo.

O cronograma que fixa as datas de obrigatoriedade para utilização do sistema foi definido no ano passado. “As empresas no Brasil vêm passando por momentos difíceis. A crise generalizada obrigou muitos empresários a cortar produção, demitir, reduzir despesas, economizar. Para se enquadrar às exigências do eSocial, é necessário investimento, em alguns casos, alto”, diz Márcio Massao Shimomoto, presidente do SESCON-SP. Outrossim, ele diz esperar que a Receita amplie o prazo para evitar mais prejuízos às empresas.

Fonte: Diário do Comércio Indústria e Serviços (DCI).

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