Telefone: +55 11 4617-8070

Mail: atendimento@atvi.com.br

Endereço: R. Adib Auada, 35 - Granja Viana, Cotia - SP

SEFAZ-RS: Receita Estadual divulga nova edição do Boletim Semanal sobre impactos econômico-fiscais da COVID-19

A 14ª edição do Boletim Semanal sobre os impactos da COVID-19 nas movimentações econômicas dos contribuintes de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) do Estado, publicado semanalmente pela Receita Estadual do Rio Grade do Sul foi disponibilizado no Receita Dados (portal de transparência da Instituição) na quarta-feira (01/07).

Os principais indicadores econômico-fiscais do Estado mostram que, em geral, o ritmo de retomada das atividades diminuiu na última semana, especialmente quando comparado ao desempenho apurado em maio e até meados de junho. A publicação analisa o período entre 16 de março, quando foram adotadas as primeiras medidas de quarentena pelo Governo, e a última sexta-feira (26/06).

A emissão de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-es), por exemplo, que havia contabilizado quedas leves recentemente, caiu -8,6% na última semana ─ sempre comparando a períodos equivalentes de 2019 ─ possivelmente refletindo a volta de medidas restritivas mais intensas. No acumulado de 16 de março a 26 de junho, a redução é de -10,2%, o que representa que cerca de R$ 190 milhões deixaram de ser movimentados, em operações registradas nas NF-es, a cada dia. “O comportamento verificado na última semana de análise precisará ser consolidado no próximo período para que possamos tratá-lo, de fato, como uma tendência”, salienta Ricardo Neves Pereira, subsecretário da Receita Estadual.

No acumulado de 16 de março a 26 de junho, a redução é de -10,2%, o que representa que cerca de R$ 190 milhões deixaram de ser movimentados, em operações registradas nas NF-es, a cada dia.

O desempenho da indústria também corrobora a visão, com variação de -14,2% na última semana, embora a atividade venha oscilando o indicador interanual entre resultados positivos e negativos há cinco edições.

Os destaques positivos ficaram por conta dos setores de “Arroz” e “Aves e Ovos”, ambos ligados ao agronegócio. Já os industriais de “Celulose e Papel”, “Coureiro-Calçadista”, “Eletroeletrônico”, “Madeira, Cimento e Vidro”, “Plásticos” e “Produtos de Limpeza” pioraram em relação ao mesmo período do ano anterior e também registraram queda nos valores emitidos em relação à semana anterior. O setor “Coureiro-Calçadista”, por exemplo, registrou o pior desempenho do indicador semanal desde o final de abril, passando de -32,1% para -50,9%, interrompendo a recuperação paulatina que vinha demonstrando em junho.

“Apesar da queda nos indicadores da última semana, a visão consolidada do mês de junho, comparando o início e o final do mês, evidencia um processo de recuperação gradual em praticamente todos os setores industriais, alguns com crescimento e outros apenas reduzindo os níveis de queda”, destaca Ricardo Neves.

O setor atacadista, por sua vez, retornou aos patamares de ganho, ainda que pequeno, passando de -0,9% para +1,0%, denotando certa estabilidade da atividade há três semanas. Os desempenhos mais positivos seguem sendo dos setores de “Alimentos” e de “Insumos Agropecuários”. Também merece destaque o setor de “Combustíveis”, que representa valor relevante na atividade e nesta semana registrou performance melhor, passando -36,7% para -23,9%.

A atividade varejista, por fim, continua em patamares negativos e, assim como a indústria, piorou seu indicador semanal, passando de -4,9% para -7,0%, pior variação desde o início de maio. Os únicos setores varejistas que continuam positivos no acumulado total do período da crise são “Supermercados” e “Medicamentos”. Nesta semana de análise, a principal diferença negativa foi do segmento de “Vestuário”, que segue registrando piora no indicador (-9,5%, -27,7% e -47,0% nas últimas três semanas).

Ao comparar o período total acumulado após as primeiras medidas de quarentena (16 de março a 26 de junho) com o mesmo período do ano anterior, as variações para Indústria, Atacado e Varejo são, respectivamente, de -14,4%, +0,6% e -14,0%.

Combustíveis

No acumulado do período de análise, o Etanol é o combustível mais impactado (-53,9%), seguido pela Gasolina Comum (-22,4%) e pelo Óleo Diesel S-500 (-16,6%). O Óleo Diesel S-10, por sua vez, registra ganho de +9,5%.

Em relação ao preço médio, os quatro combustíveis analisados apresentaram recentemente um movimento de queda, reflexo da atual conjuntura internacional acerca do petróleo. Entretanto, nas últimas semanas, têm demonstrado tendência de recomposição nos preços. A Gasolina Comum, por exemplo, chegou a atingir R$ 4,79 no final de janeiro ─ estava em R$ 4,62 no dia 16 de março e passou ao patamar de R$ 3,81 no dia 6 de maio. Após, atingiu R$ 4,14 no dia 26 de junho, última data de análise da edição n º 14 do Boletim Semanal.

Confira o Relatório completo clicando aqui

Para acessar o Receita Dados e conferir informações diárias e em tempo real sobre arrecadação, documentos eletrônicos, combustíveis, entre outros, clique aqui.


Fonte: SEFAZ-RS.

Compartilhar este artigo:

Fale Conosco

Telefone:

+(55) 11 4617-8070

Whatsapp:

Email:

atendimento@atvi.com.br

NEWSLETTER

    ATVI Consultoria em Informática - CNPJ: 12.628.557/0001-50 - Todos os direitos reservados.

    |  Política de Privacidade

    Descubra Como Transformamos o Sucesso da Vertiv com Nossas Soluções Inovadoras!

    Explore
    Drag