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Automação Fiscal na Prática: Como funciona e quais são os benefícios para sua empresa

A automação fiscal tem se tornado essencial para empresas que buscam eficiência e conformidade no Brasil, um país com uma das cargas tributárias mais complexas do mundo. A digitalização dos processos fiscais minimiza erros, otimiza tempo e reduz riscos de penalidades, garantindo maior segurança na gestão tributária¹.

O que é automação fiscal?

A automação fiscal consiste no uso de tecnologia para gerenciar processos tributários de forma mais eficiente. Além disso, ela contribui para reduzir significativamente a necessidade de intervenção manual e, consequentemente, aumenta a precisão das informações enviadas aos órgãos reguladores².

No mesmo sentido, no Brasil, as empresas precisam cumprir diversas obrigações acessórias, como o SPED Fiscal e a EFD-Contribuições, o que exige um alto nível de controle sobre declarações e cálculos³. Por esse motivo, a automação permite que esses processos sejam gerenciados com mais rapidez e segurança. Dessa forma, evita-se a ocorrência de inconsistências que podem levar a autuações fiscais. 

Como funciona na prática?

A implementação da automação fiscal pode variar conforme as necessidades da empresa. Ainda assim, ela geralmente segue quatro etapas principais. Por isso, é fundamental compreender cada fase para garantir uma transição eficiente e bem-sucedida: 

1. Coleta e integração de dados

Sistemas automatizados conectam-se a ERPs e bancos de dados contábeis para capturar informações tributárias em tempo real. Com isso, todos os tributos podem ser calculados corretamente, de acordo com a legislação vigente⁴. 

2. Validação e análise automática

Os documentos fiscais são verificados automaticamente antes do envio à Receita Federal, reduzindo erros e evitando penalidades. Essa etapa garante que as informações estejam corretas e em conformidade com as normas fiscais⁵.

3. Emissão e armazenamento de documentos

Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) e os arquivos da Escrituração Fiscal Digital (EFD) são gerados e armazenados de forma segura. Dessa forma, garantem-se a rastreabilidade e a organização dos documentos, o que também facilita auditorias fiscais⁶. 

4. Monitoramento de prazos e obrigações

Com um sistema automatizado, é possível acompanhar prazos de pagamento, obrigações acessórias e relatórios detalhados. Dessa forma, a empresa passa a contar com uma gestão tributária mais estratégica e eficiente. 

Benefícios da automação fiscal

A adoção da automação fiscal traz diversos benefícios e, além disso, contribui para a melhoria dos processos internos e, como resultado, impacta diretamente a operação e a segurança tributária das empresas. Dessa forma, a organização se torna mais eficiente e preparada para os desafios fiscais. 

Redução de Erros e Penalidades
A Receita Federal frequentemente aplica multas por inconsistências em declarações fiscais. Com a automação, a incidência de erros é significativamente reduzida⁷.

Otimização de Tempo e Recursos
A automatização dos cálculos e envios tributários reduz o tempo gasto com processos manuais, permitindo que profissionais da área fiscal foquem em atividades estratégicas⁸.

Conformidade e Atualização Contínua
A legislação tributária brasileira muda com frequência. Sistemas automatizados são constantemente atualizados para garantir que todas as regras estejam sendo aplicadas corretamente⁹.

Segurança e Controle Total
A digitalização melhora a organização e o acesso a documentos fiscais, garantindo rastreabilidade completa para auditorias e fiscalizações.

Redução de Custos Operacionais
A automação diminui a necessidade de retrabalho, evita gastos desnecessários com correções de erros e otimiza o uso de recursos internos da empresa.

Como implementar a automação fiscal na sua Empresa?

A transição para um sistema automatizado requer planejamento e execução adequados. Por isso, veja a seguir os passos essenciais:

📌 1. Avaliação das Necessidades Fiscais
Cada empresa possui um regime tributário específico, e a automação deve ser adaptada para atender suas obrigações fiscais corretamente.  

📌 2. Escolha de um Software Especializado
É fundamental selecionar uma solução compatível com os sistemas contábeis da empresa e que atenda às exigências da Receita Federal¹⁰.

📌 3. Treinamento da Equipe
Os profissionais responsáveis pelos processos fiscais devem ser capacitados para utilizar a nova tecnologia de forma eficiente. 

📌 4. Monitoramento e Ajustes Contínuos
Após a implementação, é essencial acompanhar o desempenho do sistema e realizar ajustes para otimizar ainda mais a gestão tributária.

Conclusão

A automação fiscal representa, portanto, um avanço estratégico para empresas que buscam eficiência, segurança e conformidade com a legislação tributária. Além disso, a digitalização dos processos permite reduzir erros, economizar tempo e garantir maior controle sobre as obrigações fiscais.

Dessa forma, investir em tecnologia e capacitação profissional para a automação fiscal não é apenas uma tendência, mas também uma necessidade. Afinal, as empresas que desejam crescer de forma sustentável e, ao mesmo tempo, evitar problemas com o Fisco devem, por conseguinte, se antecipar às exigências do mercado. Portanto, a automação fiscal não apenas melhora a gestão tributária, como também promove mais eficiência operacional e segurança nos processos. Dessa forma, as empresas se tornam mais preparadas para enfrentar as exigências do mercado com confiança. 

Redação Atvi

  1. Receita Federal do Brasil. Normas de escrituração digital e obrigações fiscais. Disponível em: www.gov.br/receitafederal
  2. Instrução Normativa RFB nº 1.774/2017. Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD) e suas exigências.
  3. Guia da Receita Federal sobre SPED Fiscal e obrigatoriedades contábeis.
  4. Portal SPED. Especificações técnicas para a Escrituração Fiscal Digital (EFD).
  5. Instrução Normativa RFB nº 1.881/2019. Normas para emissão de documentos fiscais eletrônicos.
  6. Receita Federal do Brasil. Impacto da automação na arrecadação tributária.
  7. Lei nº 9.430/1996. Sanções para omissões e inconsistências na escrituração contábil.
  8. Instrução Normativa RFB nº 2.003/2021. Atualizações na conformidade tributária digital.
  9. Receita Federal. Treinamentos para profissionais da área contábil e fiscal.
  10. Portal SPED. Tecnologias recomendadas para a automação fiscal.

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